quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Premio Sebrae de Competitividade










Abertas inscrições para o Prêmio Maranhense de Competitividade
Lançado pelo Sebrae, o Prêmio Maranhense de Competitividade para as Micro e Pequenas Empresas traz novidades em 2007. Uma delas é que empresas que já ganharam no ano anterior não poderão se candidatar nesta edição. As inscrições para as categorias de Serviço, Comércio, Indústria, Agronegócios e Turismo podem ser realizadas até o dia 15 de setembro pelo site www.premiompe.sebrae.com.br
Instituído com o objetivo de reconhecer e premiar empresas com padrão de excelência na gestão de seu negócio, além de estimular a competitividade no mercado, o Prêmio de Competitividade é realizado pelo Sebrae em suas unidades estaduais e este ano vem com o slogan Um prêmio para a sua empresa sair do chão, dando a idéia de o céu é o limite para quem decide por uma gestão empresarial pautada na qualidade e excelência.
No Maranhão, o lançamento está acontecendo em todas as cidades onde o Sebrae mantém uma unidade de negócios (Açailândia, Bacabal, Balsas, Barreirinhas, Caxias, Chapadinha, Imperatriz, Pinheiro, Santa Inês e a capital São Luís), além dos municípios de Mirinzal, São Vicente Férrer, Pedreiras e São Mateus.
“Neste ano, o Sebrae Maranhão busca a participação de um maior número de empresas maranhenses no prêmio e a estratégia que encontramos foi a de articular as unidades de negócios em prol desse objetivo, assim como as cidades potencialmente importantes no segmento dos micro e pequenos negócios, destaca a coordenadora Sebrae do Prêmio Maranhense de Competitividade, Cláudia Costa.
“Promover a competitividade dos micro e pequenos empreendimentos no Maranhão é uma prioridade estratégica do Sebrae, principalmente por sabermos que os desafios e as oportunidades do mundo globalizado são inúmeros e, ao contrário do muitos pensam, também atingem a nossa realidade, enfatiza o diretor de Administração e Finanças do Sebrae Maranhão, José Antônio Pires Fernandes que, juntamente com o superintendente Manoel Pedro Castro e a diretora Técnica, Roseana Tereza Pacheco, acompanham os lançamentos do prêmio no Estado.
Além do prestígio e da mídia gratuita para quem ganha em primeiro lugar em cada categoria (Serviço, Comércio, Indústria, Agronegócios e Turismo), os vencedores do Prêmio Maranhense de Competitividade recebem o chamado Relatório de Gestão, uma análise completa realizada pelos avaliadores que norteará a empresa a crescer cada vez mais e desenvolver processos internos que venham a manter ou melhorar continuamente os padrões de qualidade e excelência empresarial.
Foi assim que a CSA Consultoria e Serviços Ltda. conquistou, por três anos consecutivos, o primeiro lugar nas categorias em que foi inscrita. Já começamos a pensar em alguma mudança a partir do preenchimento do formulário de participação do prêmio, que induz o empresário a pensar em inovações e novos processos de gestão. Para nós da CSA participar do Prêmio Maranhense de Competitividade e ter ganhado por três anos consecutivos só nos ajudou a crescer e buscar o melhor. Hoje, nos orgulhamos por ser referência no mercado e ter desenvolvido diversas ferramentas de gestão que nos permitem ajudar outras empresas a atingir os seus resultados, apontou a empresária Catharina Bacelar.
Ela participou do lançamento da premiação em São Luís, na última semana, estimulando os micro e pequenos empresários presentes ao evento na Casa do Empreendedor (Praça D. Pedro II), a inscreverem-se. O relatório de gestão que recebemos no final é um verdadeiro mapa do tesouro e só por ele já vale a pena participar do prêmio. A nossa empresa cresceu muito, porque nos espelhamos nos relatórios, acredita a empresária.
O prêmio de Competitividade tem como realizadores nacionais o Sebrae e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), como patrocinadores a Petrobrás e a Gerdau, com o apoio institucional do Fórum Nacional dos Programas de Qualidade, Produtividade e Competitividade (Fórum QPC) e apoio técnico a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)








Fonte: www.elo.com.br
http://www.elo.com.br/pagina.php?dst=novidades&id=166433

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Fórum Gestão Ambiental Empresarial


A questão ambiental se insere na mudança profunda em andamento na sociedade. Nessa trajetória, a lógica de maximização do lucro empresarial está sendo questionada quanto à obtenção de outros objetivos e da sua razão social, como a proteção do meio ambiente.
A gestão ambiental afeta mais positivamente o sucesso empresarial na proporção do grau de integração entre seus objetivos e ferramentas, sendo que uma visão de sustentabilidade contribui neste sentido.
O Fórum Gestão Ambiental Empresarial ocorreu no último sábado (18 de agosto) com inicio às 15 horas, o qual teve o intuito de mostrar estratégias e alternativas técnicas; apresentar o desenvolvimento de processos produtivos mais limpos e novas tecnologias ambientais; debater a viabilização de políticas de Gestão Ambiental; apresentar estudos de casos de implementação de programas de gestão ambiental com informações sobre redução de consumo de energia, água e bens materiais, bem como a gestão adequada de resíduos.
Com isso, contou com as palestras:

Fórum Gestão Ambiental -
Marcos Araújo - Presidente Empresa Júnior de Administração – EJAD

A Gestão de Resíduos – CASE CVRD
Manoel Matos da Silva Junior - Supervisor de Recursos Hídricos e Resíduos da CVRD

Empresa e Reciclagem, parceria que dá certo.
Evandro Cutrim - Coordenador de Produção- Ciclo Plast

Gerenciamento de Resíduo Construção Civil
Ana Cutrim – (SINDUSCOM)

Gerenciamento de Resíduos Hospitalares – Resíduos de Saúde
Fernando Coimbra - Serquip

Gestão de Residuos Solidos –
CASE Alumar
Ana Valéria - Alumar


Contamos ainda com aproximadamente 200 participantes entre eles: profissionais, empresários e universitários. Os quais interagiam em todas as palestras, com perguntas e debates O evento agiu como conscientização para a responsabilidade da saúde pública e a importância de da colaboração de cada um.

domingo, 5 de agosto de 2007

Você quer participar mais ativamente do mercado de ações, porém possui poucos recursos?

Objetivo comum: clubes de investimento surgem de maneiras inusitadas
Sex, 3 Ago, 18h02
SÃO PAULO - Você quer participar mais ativamente do mercado de ações, porém possui poucos recursos? Isso não é necessariamente um problema, pois existem maneiras de você operar como um grande investidor, por meio dos clubes de investimento.Esses clubes são uma forma de investimento coletivo e surgem das maneiras mais inusitadas possíveis. Podem ser criados por empregados ou contratados de uma empresa, ou ainda por um grupo de pessoas que tenham interesses em comum.Dos palcos para a BolsaFundado em junho de 2006, o Stratocaster, administrado pela Spinelli Corretora, reúne músicos das noites paulistana e carioca. Das 21 pessoas que compõem o clube, cerca de 15 se conhecem diretamente - as demais são parentes e amigos dos cotistas.Como viver da música no Brasil não é fácil, e com o objetivo de promover disciplina nos investimentos, surgiu a idéia de formar um clube, como uma forma de entrar no mercado e driblar a falta de conhecimento e recursos.A gestão da carteira é feita por três representantes que, também, decidem quem pode ou não fazer parte do clube, que não é aberto. Em reuniões informais, seja por e-mail ou até um chope, eles seguem os princípios do Instituto Nacional de Investidores (INI):
Investir regularmente;
Reinvestir os dividendos;
Diversificar;
Só comprar empresas de crescimento;










Privilegiar a governança corporativa.Mulheres no poderCom o objetivo de formar uma reserva financeira para toda a família, surgiu o Clube DasVinte. Como o próprio nome indica, o clube é formado por 20 mulheres de uma mesma família de Campinas que resolveram "diversificar as aplicações, pois a poupança não rendia muito".A família criou o hábito de poupar e, com o clube, também administrado pela Spinelli Corretora, conheceu uma nova opção para o dinheiro. Pensando no longo prazo, o objetivo das vinte mulheres é, no futuro, investir em um imóvel ou ter um negócio para a família, que só se separa quando o assunto é investimento. "Quando elas se reúnem, maridos têm de ir para outro lugar".Também formado só por mulheres, no segundo trimestre de 2007 surgiu o Gradual Mulher, administrado pela Gradual Corretora. De acordo com Doraci R. M. Julia, assessora de investimentos da Gradual, o objetivo do clube, hoje com 37 participantes, é levar o conhecimento do mercado às mulheres. "Elas aprendem a ler a economia, a fala dos governantes e a criticar", revela.Ampliando conhecimentosSegundo Doraci, os clubes de investimento são grandes aliados da educação financeira, o quê, para ela, o Brasil não tem.Com a idéia de ampliar conhecimentos fora da sua área de atuação, um grupo de Engenheiros formou, em 2004, o Clube de Investimento Dimensional, formado por 15 pessoas, entre profissionais da área de engenharia e familiares."O conhecimento técnico da profissão eles têm. Agora estão se educando no mercado financeiro", explicou Doraci.PopularizaçãoNo esforço de atrair mais investidores ao mercado, a Bovespa realiza desde 2002 o projeto "Bovespa vai até Você", em que o foco é a criação de novos Clubes de Investimento.Em julho, a Bovespa listou 74 clubes de investimento, que elevam para 398 o número de novos grupos em 2007 e para 1.762, quando contabilizados desde o início do programa de popularização. No total, a Bovespa encerrou o mês de julho com 1.931 clubes de investimentos. O patrimônio líquido totalizou R$ 12,8 bilhões e o número de cotistas, 143.914, segundo os últimos dados disponíveis.Abrindo um ClubeQualquer um pode criar um Clube de Investimento, basta unir um grupo de pessoas com o mesmo objetivo, como professores, médicos, aposentados, colegas de faculdade etc. O clube precisa de um administrador, que pode ser uma corretora, uma distribuidora de títulos ou um banco.Não é necessário que todo o valor destinado ao Clube seja investido em ações, mas deve ter no mínimo 51% aplicados neste mercado. O restante pode ser investido em outras aplicações, como títulos de renda fixa.Além disso, cada membro terá uma cota do Clube, que não pode ser excedida em 40% do total. O rendimento da carteira de investimentos é distribuído conforme a participação de cada um no Clube. A Bovespa recomenda que o investidor interessado em fundar um Clube procure uma corretora para orientar a aplicação.





Fonte: http://br.pfinance.yahoo.com/070803/22/1n0fc.html