Os empreendedores brasileiros com negócios muito pequenos, com faturamento anual de até R$ 36 mil, podem ganhar condições especiais para legalizar suas atividades e, com isso, contar com a proteção da Previdência Social. Segundo projeto originário da Câmara dos Deputados (PLC 128/08) aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, esses empreendedores terão direito de aderir ao Simples Nacional pagando uma contribuição mensal à Previdência estipulada em percentual fixo de 11% do salário mínino - hoje R$ 45,65. O relator, senador Adelmir Santana, que também é Presidente do Conselho Deliberativo Nacional do SEBRAE, pediu urgência na votação em plenário, que pode ocorrer na próxima semana. O projeto deverá, em seguida, retornar à Câmara, para exame das modificações feitas pelo Senado. Só depois seguirá à sanção presidencial.
Fonte:VALÉRIA BARROS - Coordenadora Nacional – Projetos de Turismo, Cultura e Entretenimento - Unidade de Atendimento Coletivo Comércio e Serviços - Sebrae Nacional
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
Evento com a participação da EJAD
A EJAD mais uma vez é chamada a compartilhar sua vasta experiência sobre a gestão e atuação de empresa junior. A ultima palestra aberta foi realizada para a comunidade durante o evento " III Workshop Maranhense de Incubadoras" e "II Workshop de Empresas Juniores do Maranhão" realizados no auditório do CEFET MA no dia 28/05/2008.
A EJAD marcou presença com a apresentação de um Case de sua autoria para os participantes ali presentes. A apresentação do CASE se deu pela dupla Ayrllon Teixeira (Dir. Presidente - EJAD) e Rayssa Pinho (Diretora de OSM & Qualidade - EJAD).
Veja o link no site da Incubem:
http://www.incubem.org/
Veja também a programação que ocorreu no evento:
http://www.incubem.org/Programa%E7%E3o.php
Veja o que saiu na página da UEMA.
http://www.uema.br/noticias/noticia.php?id=4445
Uema participa de Workshop sobre Empreeendedorismo
Com a finalidade de promover e despertar o interesse de estudantes, empresários e a sociedade em geral sobre o importante tema do empreendedorismo, a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Maranhão (Incubem), promove hoje 28, o III Workshop Maranhense de Incubadores de Empresas e o II Workshop de Empresas Juniores do Maranhão.
O evento, que tem como tema central: “Ações Empreendedoras Transformando Realidade”, será realizado no auditório Viriato Correa no Cefet (Monte Castelo), das 14h às 22h. E tem como público alvo os graduados e técnicos profissionalizantes da Ufma, Cefet e Uema.
Segundo o coordenador do evento, Marcos Tadeu Rezende, o objetivo dos Workshops é despertar e fomentar a cultura empreendedora no ambiente acadêmico do Estado, além de divulgar os produtos e serviços ofertados pelas empresas incubadas e as empresas juniores junto a comunidade. “A idéia é estimular a criação de empresas juniores na Ufma, Uema e Cefet”, disse.
A equipe envolvida no processo é formada por professores e técnicos administrativos dessas instituições. A Uema estará sendo representada pela Máster Engenharia, Neo Engenharia, Empresa Júnior de Administração (EJAD) e Empresa Júnior de Veterinária (EJVET), que contribuirão em suas falas usando o tema: “Apresentação de Casos: Empresas Juniores”, que acontece às 20h15.
Lugar: Uema/São Luís
Fonte: Ascom
Data da Notícia: 28/05/2008
A EJAD marcou presença com a apresentação de um Case de sua autoria para os participantes ali presentes. A apresentação do CASE se deu pela dupla Ayrllon Teixeira (Dir. Presidente - EJAD) e Rayssa Pinho (Diretora de OSM & Qualidade - EJAD).
Veja o link no site da Incubem:
http://www.incubem.org/
Veja também a programação que ocorreu no evento:
http://www.incubem.org/Programa%E7%E3o.php
Veja o que saiu na página da UEMA.
http://www.uema.br/noticias/noticia.php?id=4445
Uema participa de Workshop sobre Empreeendedorismo
Com a finalidade de promover e despertar o interesse de estudantes, empresários e a sociedade em geral sobre o importante tema do empreendedorismo, a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Maranhão (Incubem), promove hoje 28, o III Workshop Maranhense de Incubadores de Empresas e o II Workshop de Empresas Juniores do Maranhão.
O evento, que tem como tema central: “Ações Empreendedoras Transformando Realidade”, será realizado no auditório Viriato Correa no Cefet (Monte Castelo), das 14h às 22h. E tem como público alvo os graduados e técnicos profissionalizantes da Ufma, Cefet e Uema.
Segundo o coordenador do evento, Marcos Tadeu Rezende, o objetivo dos Workshops é despertar e fomentar a cultura empreendedora no ambiente acadêmico do Estado, além de divulgar os produtos e serviços ofertados pelas empresas incubadas e as empresas juniores junto a comunidade. “A idéia é estimular a criação de empresas juniores na Ufma, Uema e Cefet”, disse.
A equipe envolvida no processo é formada por professores e técnicos administrativos dessas instituições. A Uema estará sendo representada pela Máster Engenharia, Neo Engenharia, Empresa Júnior de Administração (EJAD) e Empresa Júnior de Veterinária (EJVET), que contribuirão em suas falas usando o tema: “Apresentação de Casos: Empresas Juniores”, que acontece às 20h15.
Lugar: Uema/São Luís
Fonte: Ascom
Data da Notícia: 28/05/2008
1º Congresso Difusora Management
Inovação, Marketing &Vendas
Difusora Management é uma experiência fundamental para estudantes e profissionais Maranhenses. Um evento anual que reúne renomados experts e que, neste ano vai apresentar Inovações em Marketing, Vendas. O Difusora Management tem como propósito incrementar as inovações das empresas Maranhenses a fim de trazer mais desenvolvimento para nosso Estado.
Grande oportunidade para gerar negócios e parcerias com profissionais e empresas de todo o Estado. São esperados mais de 1.000 participantes.
TÓPICOS
Como Planejar Estrategicamente seus próximos passos no Processo de Vendas;
Quais as Estratégias de Marketing e Vendas usadas para atingir diferentes mercados;
As Inovações em Marketing e Vendas para Desenvolver e Manter o Sucesso Empresarial;
Como competir numa era em que os Clientes são bombardeados por inúmeras mídias de produtos e serviços;
Vender é uma coisa, ter Lucro é outra;
Como Inovar sua Empresa através da Gestão do Capital Humano;
O que fazer para não ser devorado pelos desafios do momento atual;
Por que tudo que sabemos sobre Estratégias deve ser Redefinido?
A arte de fazer a Estratégia acontecer;
Como trabalhar o Conhecimento de maneira intensa, inteligente, rápida e acessível;
O que Mais Motiva as pessoas além da óbvia resposta: Salário?
As mulheres e suas novas posições no Mercado: Consumidora e Profssional;
Como ser uma contribuição constante e positiva para o Sucesso de uma Emrpesa;
Estratégias para aumentar seu Capital Intelectual.
PROGRAMAÇÃO
29/08/2008
18:30 Horas - Recepção dos Participantes e entrega do material de apoio
19:00 Horas - Othon Barros - "Inovação e Gestão de Pessoas" - Parte I
20:45 Horas - Coffee-Break
21:00 Horas - Godri - "Como Conquistar e Manter Clientes"
30/08/2008
09:00 Horas - Recepção dos Participantes
09:15 Horas - Alfredo Rocha - "Estratégias Inovadoras Para Vender Mai$" - Parte I
11:00 Horas - Coffee-Break
11:15 Horas - Othon Barros - "Inovação e Gestão de Pessoas" - Parte II
12:45 Horas - Almoço Livre
14:30 Horas - David Camelô - "Uma Lição de Vida, Marketing e Vendas"
16:00 Horas - Coffee-Break
16:15 Horas - Alfredo Rocha - "Estratégias Inovadoras Para Vender Mai$"- Parte II
Promoção
Maiores informações:
http://www.sistemadifusora.com.br Realização
http://www.corporh.com.br
Difusora Management é uma experiência fundamental para estudantes e profissionais Maranhenses. Um evento anual que reúne renomados experts e que, neste ano vai apresentar Inovações em Marketing, Vendas. O Difusora Management tem como propósito incrementar as inovações das empresas Maranhenses a fim de trazer mais desenvolvimento para nosso Estado.
Grande oportunidade para gerar negócios e parcerias com profissionais e empresas de todo o Estado. São esperados mais de 1.000 participantes.
TÓPICOS
Como Planejar Estrategicamente seus próximos passos no Processo de Vendas;
Quais as Estratégias de Marketing e Vendas usadas para atingir diferentes mercados;
As Inovações em Marketing e Vendas para Desenvolver e Manter o Sucesso Empresarial;
Como competir numa era em que os Clientes são bombardeados por inúmeras mídias de produtos e serviços;
Vender é uma coisa, ter Lucro é outra;
Como Inovar sua Empresa através da Gestão do Capital Humano;
O que fazer para não ser devorado pelos desafios do momento atual;
Por que tudo que sabemos sobre Estratégias deve ser Redefinido?
A arte de fazer a Estratégia acontecer;
Como trabalhar o Conhecimento de maneira intensa, inteligente, rápida e acessível;
O que Mais Motiva as pessoas além da óbvia resposta: Salário?
As mulheres e suas novas posições no Mercado: Consumidora e Profssional;
Como ser uma contribuição constante e positiva para o Sucesso de uma Emrpesa;
Estratégias para aumentar seu Capital Intelectual.
PROGRAMAÇÃO
29/08/2008
18:30 Horas - Recepção dos Participantes e entrega do material de apoio
19:00 Horas - Othon Barros - "Inovação e Gestão de Pessoas" - Parte I
20:45 Horas - Coffee-Break
21:00 Horas - Godri - "Como Conquistar e Manter Clientes"
30/08/2008
09:00 Horas - Recepção dos Participantes
09:15 Horas - Alfredo Rocha - "Estratégias Inovadoras Para Vender Mai$" - Parte I
11:00 Horas - Coffee-Break
11:15 Horas - Othon Barros - "Inovação e Gestão de Pessoas" - Parte II
12:45 Horas - Almoço Livre
14:30 Horas - David Camelô - "Uma Lição de Vida, Marketing e Vendas"
16:00 Horas - Coffee-Break
16:15 Horas - Alfredo Rocha - "Estratégias Inovadoras Para Vender Mai$"- Parte II
Promoção
Maiores informações:
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http://www.corporh.com.br
Lançamento de novo PDF
Secretaria de Indústria e Comércio lança nova fase do PDF
Acontece nesta terça-feira (10), às 8h, no salão de eventos do Pestana São Luís Resort Hotel, um café da manhã, durante o qual será lançada a nova fase do Programa Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) conduzido pela Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (Sinc). O programa é operacionalizado mediante um convênio de cooperação técnica e financeira do qual fazem parte empresas parceiras como a Alumar, Consórcio Ceste, FC Oliveira, Grupo Renosa, Vale e entidades como ACM, CDL, ACI, Fiema, IEL e outras.
A parceria vai viabilizar a expansão do Programa Desenvolvimento de Fornecedores que tem entre seus objetivos promover os fornecedores locais, capacitar e propiciar a geração de emprego e renda mediante a oportunidade de realização de novos negócios, decorrente da participação dos empreendedores maranhenses nos processos de contratação de fornecimento de bens e serviços, demandados pelas grandes empresas no Maranhão.
Segundo o secretário de Estado da Indústria e Comércio, Júlio Noronha, uma das principais metas da Sinc, este ano, é interiorizar suas ações, dentre elas, o Programa de Desenvolvimento de Fornecedores que será uma ferramenta de contribuição. Nesse sentido, o programa vem ampliando seu quadro de parceiros, com vistas à criação de oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas locais.
Até o ano passado, o PDF contava somente com a Vale e Alumar como grandes empresas parceiras, hoje conta com a participação de outras grandes empresas como Consórcio Ceste, FC Oliveira, Renosa e a Cemar. De acordo com o superintendente das Micro e Pequenas Empresas, Carlos Sampaio, o evento do dia 10, marca o início de uma nova fase do programa que terá uma atuação maior no Estado.
Atualmente, o PDF possui 509 empresas cadastradas. Em 2007, a Sinc, através do programa, realizou diversas Rodadas de Negócios entre empresas locais e grandes grupos como Alumar, Vale e Consórcio Estreito de Energia (Ceste-UHE Estreito) o que possibilitou que muitas firmassem contratos para fornecerem bens e serviços na construção e projetos de expansão dessas empresas.
O evento desta terça-feira contará na sua programação com a apresentação da palestra “A Política de Desenvolvimento Produtivo e sua dimensão regional – Perspectivas e Desafios”, que será ministrada pelo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Reginaldo Braga Arcuri.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO
O Sebrae comprou a idéia de identificar potencialidades e vocações econômicas em pequenas comunidades no Maranhão.
O Comércio Justo e Solidário é uma alternativa viável para proporcionar aos empreendedores o acesso ao mercado em condições mais justas de comercialização. O que assegura a inúmeras cooperativas e associações a possibilidade concreta de inclusão social, geração de renda e desenvolvimento local sustentável. Neste contexto, o Sebrae cumpre o seu objetivo de aumentar a participação das micro e pequenas empresas nos mercados interno e externo, e de fortalecer a cultura do empreendedorismo e da cooperação.
Programação:
- 09/06/08: Seminário de Comercio Justo e Show-room de produtos com viabilidade para negociação pelo comercio justo.
- horário: das 08:30 h às 12:30h
Temas e Palestrantes
- Comércio Justo e Solidário – Prof. Dr. João Augusto - UEMA
- Atuação Sebrae no comercio Justo e as oportunidades para o Brasil – Louise Alves – Coordenação Nacional Sebrae
- Comércio Justo e Agricultura Familiar – Carlos Freitas - Embrapa
- Comércio Justo e Artesanato – Lars Diederichsen – Instituto Meio
Local:
- Auditório Armando Gaspar.
- Área de vivencia – Mostra de Produtos
Público-Alvo:
- Grupos produtivos do setor de Agronegócio e Artesanato;
- Consultores de acesso a mercado;
- Acadêmicos de cursos de graduação dos setores afins;
- Empresários dos setores afins;
- Gestores de projetos da carteira de agronegócio e artesanato.
- Outros interessados;
Informações:
Unidade de Atendimento Sebrae
Av. Prof. Carlos Cunha, s/n, Jaracaty, São Luís/Ma
Fone(98)3216-6145 E-mail cristianecorrea@ma.sebrae.com.br
Faça sua inscrição pelos telefones: (98) 3216 6113 / 32166117
sábado, 19 de abril de 2008
Representantes da UEMA participam do evento "A Vale contribuindo com o desenvolvimento das comunidades em que atua"
Uema participa de evento da Vale
O vice-reitor Gustavo Pereira da Costa, e o diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), José Henrique Pereira Macedo, representaram a Uema na manhã de 14 de abril de 2008, no Hotel Pestana, na apresentação do Diagnóstico Integrado de Socioeconomia elaborado pela mineradora Vale.
O evento contou com a participação de diversas entidades públicas e privadas, dos vários setores e atividades, particularmente, o educacional.
Com o título: "A Vale contribuindo com o desenvolvimento das comunidades em que atua", foram apresentadas as dimensões urbanística, social, econômica e demográfica, acerca dos 27 municípios que pelos quais passa a estrada de Ferro Carajás.
A Uema participará da construção do Plano Integrado de Gestão que será conseqüência do diagnóstico apresentado, juntamente com outras instituições.
Segundo o vice-reitor, Gustavo Costa, "esta iniciativa da Vale está em perfeita sintonia com as grandes discussões sobre responsabilidade sócio-ambiental das empresas e do Poder Público". E finalizou "a Uema tem muito a colaborar tecnicamente em cada uma das dimensões apresentadas".
Lugar: Uema/São Luís
Fonte: ASCOM
Data da Notícia: 14/04/2008
O vice-reitor Gustavo Pereira da Costa, e o diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), José Henrique Pereira Macedo, representaram a Uema na manhã de 14 de abril de 2008, no Hotel Pestana, na apresentação do Diagnóstico Integrado de Socioeconomia elaborado pela mineradora Vale.
O evento contou com a participação de diversas entidades públicas e privadas, dos vários setores e atividades, particularmente, o educacional.
Com o título: "A Vale contribuindo com o desenvolvimento das comunidades em que atua", foram apresentadas as dimensões urbanística, social, econômica e demográfica, acerca dos 27 municípios que pelos quais passa a estrada de Ferro Carajás.
A Uema participará da construção do Plano Integrado de Gestão que será conseqüência do diagnóstico apresentado, juntamente com outras instituições.
Segundo o vice-reitor, Gustavo Costa, "esta iniciativa da Vale está em perfeita sintonia com as grandes discussões sobre responsabilidade sócio-ambiental das empresas e do Poder Público". E finalizou "a Uema tem muito a colaborar tecnicamente em cada uma das dimensões apresentadas".
Lugar: Uema/São Luís
Fonte: ASCOM
Data da Notícia: 14/04/2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Garantia de Crédito
Projetos terão apoio técnico e financeiro do SebraeGargalo da falta de garantias precisa ser superado para o estabelecimento de um fluxo contínuo de recursos às pequenas e microempresas
Clara Favilla
Divulgação
Sociedades de Garantia de Crédito contribuem para a expansão do acesso aos serviços financeiros às micro e pequenas empresas
O Sebrae vai apoiar a constituição de Sociedades de Garantia de Crédito (SGC) em todo o Brasil. Para isso, está fazendo Chamada Pública, com duração de dois anos, para seleção de projetos em busca de apoio técnico e/ou financeiro.
"A organização de um sistema nacional de garantia de crédito é indispensável à ampliação contínua do crédito para micro e pequenas empresas", afirmou o diretor de Administração e Finanças do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos. A Chamada Pública foi aprovada pela Diretoria Executiva do Sebrae no último dia 27 de março e publicada em jornal de grande circulação na segunda-feira (31).
As sociedades de garantias são componentes fundamentais desse sistema, previsto na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que pressupõe também a construção de fundos garantidores de primeiro e segundo pisos. Tem por objetivo contribuir para a expansão do acesso aos serviços financeiros sob melhores condições de custos e prazos, tendo como foco o aumento da competitividade do segmento.
"O desenho do sistema é simples e complexo ao mesmo tempo. Simples, porque as atribuições de cada conjunto de atores são bastante definidas. Complexo, porque tudo envolve muita organização, muita articulação, comprometimento entre as partes e profissionalismo", afirma o diretor.
Para ele, o sistema pode se transformar em um grande sucesso de parceria público/privada: micro e pequenos empresários na base, contribuindo financeiramente para usufruir dos avais sobre os empréstimos pretendidos; entidades apoiadoras como o Sebrae arcando com a construção da infra-estrutura e capacitação (nada a fundo perdido); e grandes empresas e agências de desenvolvimento, por exemplo, além de organismos multilaterais de crédito, contribuindo para a formação dos Fundos Garantidores.
A idéia do Sebrae é fazer aportes médios de R$ 3,5 milhões em pelo menos dez projetos de diferentes estados e regiões do País. Na verdade, trata-se de abrir caminho para que empresas de grande porte e outras instituições, financeiras ou não, participem da empreitada. Já existe forte articulação em curso nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais, entre outros.
"Vivemos um momento ideal para apostas em inovações que resultem em maior competitividade das micro e pequenas empresas", ressalta o diretor. O Brasil está em crescimento constante há pelo menos cinco anos, e soluções para o que era o grande problema do segmento, a falta de acesso a capital de giro, estão muito bem encaminhadas. Os bancos - avalia - já vêem os pequenos negócios com novos olhos, o que significa acesso mais fácil e mais barato ao crédito de curto prazo, a partir de mecanismos simplificados de garantias com a antecipação de recebíveis (desconto de cheques, duplicatas e mesmo do que é faturado por meio de cartões de crédito).
Mas, chegou a hora de se acelerar um processo de investimentos includente que permita às micro e pequenas empresas participarem do atendimento da demanda interna que cresce empurrada pelo aumento da renda da população de menor renda. "Uma coisa é obter antecipação de crédito em cima de recebíveis, que podem ser pagos em seis, doze ou dezoito meses. Outra é acessar financiamentos de longo prazo, em torno de R$ 1 milhão ou acima disso, para modernizar processos produtivos capazes de garantir à empresa permanência na atividade e ampliação de mercados. Nesse caso, a SCG cumpre o seu papel de fomentadora da atividade econômica e de maior capacitação empresarial, constituindo-se em um elo vital n o relacionamento entre a oferta e a demanda por créditos", explica Carlos Alberto.
A disseminação de sociedades de garantias articulada pelo Sebrae e que ganhará força com a vigência da Chamada Pública, baseia-se na experiência de sucesso já em funcionamento em Caxias do Sul (RS), a Associação de Garantia de Crédito (AGC) da Serra Gaúcha, que atende empresários de micro e pequeno porte de 34 diferentes municípios. A AGC tem o apoio do Sebrae Nacional, do Sebrae no Rio Grande do Sul, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil entre outros parceiros. Podem participar da Chamada Pública entidades e organizações com atuação empresarial, empresas, empresários e outros possíveis interessados.
Saiba mais
Sociedades de Garantia de Crédito são instituições de caráter privado com a finalidade de complementar as garantias exigidas de seus associados nas operações de crédito contratadas com instituições financeiras. Devem ser integradas majoritariamente por micro e pequenos empreendimentos, conforme definição prevista na Lei Complementar nº 123/2006 (Lei Geral da MPE) e prestar assessoramento capaz de dar suporte técnico às operações de crédito pretendidas e de reduzir a falta de informações entre a oferta e a demanda de crédito.
Uma Sociedade de Garantia de Crédito tem como características básicas: ser mutualista; ser multissetorial; não realizar, em hipótese alguma, empréstimos aos seus associados, mas prestação de serviços de garantias fidejussórias; possuir administração privada e profissional; encarregar-se da análise da concessão das garantias, da cobertura e da cobrança de eventuais inadimplências.
Visa, em última instância, aumentar o poder de barganha de seus associados com as instituições financeiras, a fim de obter melhores condições das formas de financiamento.
Para sua constituição e operação deverá contar com a mobilização e o engajamento de lideranças empresariais e o apoio de entidades públicas, organizações da sociedade civil, instituições e empresas privadas, por meio da cooperação técnica e financeira e da expansão do acesso ao crédito.
Deve contar com dois tipos de sócios para aportes de recursos:
Beneficiários - micro, pequenas e médias empresas formais, que necessitem do complemento de garantias para viabilizarem empréstimos e financiamentos de curto (capital de giro) e/ou de longos prazos (investimentos fixos e com giro associado), junto a instituições financeiras - bancos públicos, privados, de fomento e cooperativas de crédito - conveniadas;
Apoiadores - entidades públicas, instituições e empresas privadas.
Segundo os termos da Chamada Pública, o Sebrae poderá apoiar iniciativas de prestação de garantia complementar, no formato mutualista e de prestação de serviços empresariais às micro e pequenas empresas que: agreguem arco de parcerias com forte vocação empresarial, com interesse em participar técnica e ou financeiramente do projeto, aportando inclusive contrapartidas de recursos pecuniários e não pecuniários; que persigam a auto-sustentabilidade por meio de procedimentos que visem a eficiência econômica e financeira; que estabeleçam mecanismos e padrões que assegurem os princípios de boa governança, tais como transparência, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade, independência, legalidade e indicadores de desempenho; que atuem com grupos eminentemente privados.
Serviço:
A Chamada Pública permanecerá disponível nas páginas do Sebrae (www.sebrae.com.br) e da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae (www.uasf.sebrae.com.br) durante todo seu prazo de vigência (dois anos).
Agência Sebrae de Notícias - (61) 3348-7494 e 2107-9362
Link da Notícia: http://www.sebrae.com.br/integra_noticia?noticia=7116653
Clara Favilla
Divulgação
Sociedades de Garantia de Crédito contribuem para a expansão do acesso aos serviços financeiros às micro e pequenas empresas
O Sebrae vai apoiar a constituição de Sociedades de Garantia de Crédito (SGC) em todo o Brasil. Para isso, está fazendo Chamada Pública, com duração de dois anos, para seleção de projetos em busca de apoio técnico e/ou financeiro.
"A organização de um sistema nacional de garantia de crédito é indispensável à ampliação contínua do crédito para micro e pequenas empresas", afirmou o diretor de Administração e Finanças do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos. A Chamada Pública foi aprovada pela Diretoria Executiva do Sebrae no último dia 27 de março e publicada em jornal de grande circulação na segunda-feira (31).
As sociedades de garantias são componentes fundamentais desse sistema, previsto na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que pressupõe também a construção de fundos garantidores de primeiro e segundo pisos. Tem por objetivo contribuir para a expansão do acesso aos serviços financeiros sob melhores condições de custos e prazos, tendo como foco o aumento da competitividade do segmento.
"O desenho do sistema é simples e complexo ao mesmo tempo. Simples, porque as atribuições de cada conjunto de atores são bastante definidas. Complexo, porque tudo envolve muita organização, muita articulação, comprometimento entre as partes e profissionalismo", afirma o diretor.
Para ele, o sistema pode se transformar em um grande sucesso de parceria público/privada: micro e pequenos empresários na base, contribuindo financeiramente para usufruir dos avais sobre os empréstimos pretendidos; entidades apoiadoras como o Sebrae arcando com a construção da infra-estrutura e capacitação (nada a fundo perdido); e grandes empresas e agências de desenvolvimento, por exemplo, além de organismos multilaterais de crédito, contribuindo para a formação dos Fundos Garantidores.
A idéia do Sebrae é fazer aportes médios de R$ 3,5 milhões em pelo menos dez projetos de diferentes estados e regiões do País. Na verdade, trata-se de abrir caminho para que empresas de grande porte e outras instituições, financeiras ou não, participem da empreitada. Já existe forte articulação em curso nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais, entre outros.
"Vivemos um momento ideal para apostas em inovações que resultem em maior competitividade das micro e pequenas empresas", ressalta o diretor. O Brasil está em crescimento constante há pelo menos cinco anos, e soluções para o que era o grande problema do segmento, a falta de acesso a capital de giro, estão muito bem encaminhadas. Os bancos - avalia - já vêem os pequenos negócios com novos olhos, o que significa acesso mais fácil e mais barato ao crédito de curto prazo, a partir de mecanismos simplificados de garantias com a antecipação de recebíveis (desconto de cheques, duplicatas e mesmo do que é faturado por meio de cartões de crédito).
Mas, chegou a hora de se acelerar um processo de investimentos includente que permita às micro e pequenas empresas participarem do atendimento da demanda interna que cresce empurrada pelo aumento da renda da população de menor renda. "Uma coisa é obter antecipação de crédito em cima de recebíveis, que podem ser pagos em seis, doze ou dezoito meses. Outra é acessar financiamentos de longo prazo, em torno de R$ 1 milhão ou acima disso, para modernizar processos produtivos capazes de garantir à empresa permanência na atividade e ampliação de mercados. Nesse caso, a SCG cumpre o seu papel de fomentadora da atividade econômica e de maior capacitação empresarial, constituindo-se em um elo vital n o relacionamento entre a oferta e a demanda por créditos", explica Carlos Alberto.
A disseminação de sociedades de garantias articulada pelo Sebrae e que ganhará força com a vigência da Chamada Pública, baseia-se na experiência de sucesso já em funcionamento em Caxias do Sul (RS), a Associação de Garantia de Crédito (AGC) da Serra Gaúcha, que atende empresários de micro e pequeno porte de 34 diferentes municípios. A AGC tem o apoio do Sebrae Nacional, do Sebrae no Rio Grande do Sul, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil entre outros parceiros. Podem participar da Chamada Pública entidades e organizações com atuação empresarial, empresas, empresários e outros possíveis interessados.
Saiba mais
Sociedades de Garantia de Crédito são instituições de caráter privado com a finalidade de complementar as garantias exigidas de seus associados nas operações de crédito contratadas com instituições financeiras. Devem ser integradas majoritariamente por micro e pequenos empreendimentos, conforme definição prevista na Lei Complementar nº 123/2006 (Lei Geral da MPE) e prestar assessoramento capaz de dar suporte técnico às operações de crédito pretendidas e de reduzir a falta de informações entre a oferta e a demanda de crédito.
Uma Sociedade de Garantia de Crédito tem como características básicas: ser mutualista; ser multissetorial; não realizar, em hipótese alguma, empréstimos aos seus associados, mas prestação de serviços de garantias fidejussórias; possuir administração privada e profissional; encarregar-se da análise da concessão das garantias, da cobertura e da cobrança de eventuais inadimplências.
Visa, em última instância, aumentar o poder de barganha de seus associados com as instituições financeiras, a fim de obter melhores condições das formas de financiamento.
Para sua constituição e operação deverá contar com a mobilização e o engajamento de lideranças empresariais e o apoio de entidades públicas, organizações da sociedade civil, instituições e empresas privadas, por meio da cooperação técnica e financeira e da expansão do acesso ao crédito.
Deve contar com dois tipos de sócios para aportes de recursos:
Beneficiários - micro, pequenas e médias empresas formais, que necessitem do complemento de garantias para viabilizarem empréstimos e financiamentos de curto (capital de giro) e/ou de longos prazos (investimentos fixos e com giro associado), junto a instituições financeiras - bancos públicos, privados, de fomento e cooperativas de crédito - conveniadas;
Apoiadores - entidades públicas, instituições e empresas privadas.
Segundo os termos da Chamada Pública, o Sebrae poderá apoiar iniciativas de prestação de garantia complementar, no formato mutualista e de prestação de serviços empresariais às micro e pequenas empresas que: agreguem arco de parcerias com forte vocação empresarial, com interesse em participar técnica e ou financeiramente do projeto, aportando inclusive contrapartidas de recursos pecuniários e não pecuniários; que persigam a auto-sustentabilidade por meio de procedimentos que visem a eficiência econômica e financeira; que estabeleçam mecanismos e padrões que assegurem os princípios de boa governança, tais como transparência, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade, independência, legalidade e indicadores de desempenho; que atuem com grupos eminentemente privados.
Serviço:
A Chamada Pública permanecerá disponível nas páginas do Sebrae (www.sebrae.com.br) e da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae (www.uasf.sebrae.com.br) durante todo seu prazo de vigência (dois anos).
Agência Sebrae de Notícias - (61) 3348-7494 e 2107-9362
Link da Notícia: http://www.sebrae.com.br/integra_noticia?noticia=7116653
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